Se é verdade que o pão
e o vinho consagrados
são sinal de uma
especialíssima presença
de Cristo morto e ressuscitado,
é verdade igualmente
que o cristão deve, com igual fé,
reconhecer a presença
de Cristo
no pobre, no oprimido,
no fraco, no marginalizado;
em uma palavra, no
irmão que precisa dele.
Não seria sentido a fé
na Eucaristia,
e seria uma mentira
sua celebração,
se ela não se
prolongasse à procura de uma verificação,
na caridade, no
serviço ao próximo.
Isto, que é um
compromisso a todo cristão,
torna-se critério de
autenticidade e juízo de verdade,
mormente para aqueles
que na comunidade
exercem com zelo pastoral
um serviço de
autoridade em vista da comunhão.
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Do “Missal Cotidiano –
Missal da Assembleia Cristã”
Ed. Paulus, p. 417
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