sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sant'Anselmo, vescovo e dottore della Chiesa (1033-1109)


Che io Ti cerchi, desiderandoti;
che io Ti desideri, cercandoti!
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Che io Ti trovi, amandoti;
che io Ti ami, trovandoti!

A descida do Senhor à mansão dos mortos


       Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.
       Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.
       O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: “O meu Senhor está no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará.
       Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: ‘Saí!’; e aos que jaziam nas trevas: ‘Vinde para a luz!’; e aos entorpecidos: ‘Levantai-vos!’
       Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.
       Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho; por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci à terra e fui até mesmo sepultado debaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos judeus e num jardim, crucificado.
       Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza corrompida.
       Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar de teus ombros o peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à árvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendeste levianamente as tuas mãos para a árvore do paraíso.
       Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida contra ti.
       Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus.
       Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, construído o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade”.

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De uma antiga Homilia, no grande Sábado Santo (séc. IV)

A celebração da Eucaristia (São Justino, séc. I)


       A ninguém é permitido participar da Eucaristia, a não ser àquele que, admitindo como verdadeiros os nossos ensinamentos e tendo sido purificado pelo batismo para a remissão dos pecados e a regeneração, leve uma vida como Cristo ensinou.
       Pois não é pão ou vinho comum o que recebemos. Com efeito, do mesmo modo como Jesus Cristo, nosso salvador, se fez homem pela Palavra de Deus e assumiu a carne e o sangue para a nossa salvação, também nos foi ensinado que o alimento sobre o qual foi pronunciada a ação de graças com as mesmas palavras de Cristo e, depois de transformado, nutre nossa carne e nosso sangue, é a própria carne e o sangue de Jesus que se encarnou.
       Os apóstolos, em suas memórias que chamamos evangelhos, nos transmitiram a recomendação que Jesus lhes fizera. Tendo ele tomado o pão e dado graças, disse: Fazei isto em memória de mim. Isto é o meu corpo (Lc 22,19; Mc 14,22); e tomando igualmente o cálice e dando graças, disse: Este é o meu sangue (Mc 14,24), e os deu somente a eles. Desde então, nunca mais deixamos de recordar estas coisas entre nós. Como que possuímos, socorremos a todos os necessitados e estamos sempre unidos uns aos outros. E por todas as coisas com que nos alimentamos, bendizemos o Criador do universo, por seu Filho Jesus Cristo e pelo Espírito Santo.
       No chamado dia do Sol, reúnem-se em um mesmo lugar todos os que moram nas cidades ou nos campos. Lêem-se as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas, na medida em que o tempo permite.
       Terminada a leitura, aquele que preside toma a palavra para aconselhar e exortar os presentes à imitação de tão sublimes ensinamentos.
       Depois, levantamo-nos todos juntos e elevamos as nossas preces; como já dissemos acima, ao acabarmos de rezar, apresentam-se pão, vinho e água.Então o que preside eleva ao céu, com todo o seu fervor, preces e ações de graças, e o povo aclama: Amém. Em seguida, faz-se entre os presentes a distribuição e a partilha dos alimentos que foram eucaristizados, que são também enviados aos ausentes por meio dos diáconos.
       Os que possuem muitos bens dão livremente o que lhes agrada. O que se recolhe é colocado à disposição do que preside. Este socorre os órfãos, as viúvas e os que, por doença ou qualquer outro motivo se acham em dificuldade, bem como os prisioneiros e os hóspedes que chegam de viagem; numa palavra, ele assume o encargo de todos os necessitados.
       Reunimo-nos todos no dia do Sol, não só porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, criou o mundo, mas também porque neste mesmo dia Jesus Cristo, nosso salvador, ressuscitou dos mortos. Crucificaram-no na véspera do dia de Saturno; e no dia seguinte a este, ou seja, no dia do Sol,aparecendo aos seus apóstolos e discípulos, ensinou-lhes tudo o que também nós vos propusemos como digno de consideração.

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Da primeira Apologia a favor dos cristãos, de São Justino (mártir)

Fé cristã: rejeitar o que não convém, abraçar o que é digno!


Ó Deus,
vós que mostrais aos que erram
a luz da verdade
para que possam voltar ao bom caminho,
concedei a todos os que se gloriam
da vocação cristã
que rejeitem o que se opõe a este nome
e abracem quanto possa honrá-lo.
Por nosso Senhor, Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo.
Amém.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Monteiro Lobato (18/4/1882-04/7/1948)


Porque tenho sido tudo,
e creio que minha verdadeira vocação
é procurar o que valha a pena ser.

Profissionais da mentira destroem vida de inocentes


       Os maus espíritos e os profissionais da mentira crescem numa velocidade descontrolada. Em busca de poder, riqueza e fama, há quem mente vergonhosamente na rua, na Igreja, nos Tribunais. Por onde passam, essas pessoas ferem e deixam rastros de destruição, com consequências imprevisíveis e irreversíveis para quem é prejudicado. Entretanto, engana-se quem pensa que moral, ética, espiritualidade e verdade são valores sepultados. Historicamente, maldade, desonestidade e enganação sempre foram adversárias da retidão, respeito, honra e dignidade.
       As palavras dos mentirosos são ora frias, com amarga intenção de ferir, censurar e prejudicar o semelhante, às vezes o próprio filho, o pai, o marido, o padre. As atitudes se misturam à frieza e insensibilidade. A maldade tornou-se uma das mais perigosas armas da atualidade. A desonestidade e a mesquinhez criaram na sociedade, chamada erroneamente de moderna, cenários dilacerados, confusos e intranquilos.
       Fiquei indignado com a postura de um advogado de Instituição Religiosa, ao exigir da testemunha que mentisse no Tribunal de Justiça para ganhar causa contra trabalhador inocente. Infelizmente, o rapaz instruído a mentir não soube recusar a falsidade, sendo incapaz de denunciar o corruptor. Neste caso, Instituição, advogado e testemunha mentiroso são igualmente hipócritas e responsáveis pelo naufrágio da verdade.
       Falsa pedagogia e maus exemplos que nascem no interior da Igreja, das Instituições Religiosas, das escolas, das famílias e dos meios de comunicação, sobretudo da televisão, destroem rapidamente padrões éticos e morais vitais, contaminando crianças e jovens de contravalores. Em 100% das situações, a mentira tem efeito maléfico e devastador instantâneo; a verdade, em grande parte das vezes demora ser apurada e surtir efeito.
       É preciso prestar atenção que, nesta década de 2010-2020, habilidade para enganar, inteligência para praticar maldades, competência para destruir a honra e treinamento para mentir constituem quadrilátero logístico ameaçador da segurança, da ordem, da paz, da prosperidade e da liberdade pessoal, familiar e social. No Brasil, sofistica-se o instituto que atua poderosamente contra a lealdade, o respeito, a dignidade, a honra, a justiça e a família.

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Pedro Antônio Bernardi,
jornalista e economista, professor universitário aposentado,
consultor de comunicação social, palestrante,
autor de livros (pedro.professor@gmail.com).
      
       Os textos que narram a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo são repletos de uma rica plasticidade literária que fazem do leitor, seja ele homem de fé ou não, entrar com vivacidade no acontecimento Pascal e aproximar-se da memória do pobre Judeu condenado à morte. Os textos retratam a dor da condenação de um homem simples e justo; a incompreensão de seus contemporâneos e seguidores. Exprimem a dor de uma mãe que vê o filho amado entregue à morte. O abandono e a frustração daqueles que o seguiam. A força do Império, a contradição do poder religioso e, por fim, a incoerência e a miséria humana: “Disse Pedro: Senhor, por ti darei a própria vida, eu nunca te negarei”(Jo 13,37); “Eu não conheço este homem, disse Pedro, e o galo cantou” (Jo 18,27); “Judas, com um beijo trais o Filho do Homem?”(Lc 22,48); “Não acho nele crime algum, disse Pilatos”(Jo 18,38); - E Pilatos lavou as mãos – “ Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos” (Mt 27, 25); “Se eu não tocar em suas chagas não acreditarei” (Jo 20, 25); “ Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20 28). Esses textos expressam a força do poder político e o limite da fraqueza humana.
       Envolto nesse conflito de poder e fraqueza emerge um singelo objeto, que passaria quase que despercebido se não estivesse presente em duas cenas fundamentais que retratam este embate histórico entre o poder e o serviço, a Lei e a oblação. Falo das duas bacias mais importantes da humanidade: a bacia de lava-pés, presente na última Ceia, quando, em um gesto de serviço e humildade, Jesus se pôs a lavar os pés de seus discípulos, e a bacia da condenação de Jesus, na qual Pilatos lavou suas mãos diante da condenação de um inocente.
       A primeira bacia, a bacia de lava-pés, é a bacia do serviço. Bacia daquele que se despoja de sua condição de superior e se põe a servir. É a bacia da doação, da humildade, da simplicidade, da comunhão. Bacia que inverte a lógica do poder hierárquico e faz do primeiro o último e, do último, o primeiro. Na cena de lava-pés, Jesus, o mestre, quebra todos os protocolos pré-estabelecidos, dá uma lição de humanidade a seus discípulos, esvazia-se de sua condição de Mestre e Senhor; ajoelha-se diante de seus seguidores derrubando as barreiras da soberba edificadas pela lógica do poder. A bacia de lava-pés é a bacia da paciência e da incompreensão, pois esta vai na contramão do mundo: desnuda as relações de poderio e anestesia o narcisismo social e estético das relações superficiais.
       A segunda bacia é a bacia de Pilatos, ou seja, a bacia dos lava-as-mãos. Bacia dos descompromissados, dos omissos e dos anônimos perante a causa da verdade e da justiça. É quase sempre a bacia em que os fracos e os desencorajados procuram para lavar suas mãos e se esconderem da realidade. É a bacia do “faz-de-conta”, do “esconde-esconde”,do fechar os olhos à realidade, do “deixa tudo como está para ver como é que vai ficar”. Bacia do: “eu não sabia”, da turma do “deixa disso”ou ainda do “eu fui o último a saber”. A bacia de Pilatos é a bacia que não cria compromissos, inserção e disponibilidade. Bacia quase sempre do jogo da conveniência, do oportunismo e das negociatas duvidosas.
       Duas bacias e duas realidades: a bacia do serviço e a bacia da omissão. Aquele que se inclina no exercício do poder e serve; e aquele que se esquiva no exercício do poder e cala. Como percebemos em ambas as cenas o problema não está nas bacias, porém, nas mãos, nos sentimentos e nas atitudes dos que aportam. Pois bem, o problema não está no poder em si, na função, mas sim, na forma do exercício do poder.
       As lições das bacias são oportunas para avaliarmos quais bacias estamos manuseando em nosso dia a dia. Bacias de covardia e omissão como as de Pilatos, ou bacias da disponibilidade e da coragem, como a de Jesus? Como exercitamos o poder quando nos é outorgado? Em quais bacias molhamos as nossas mãos?
       Existe um ditado que diz: “queres conhecer os valores de um homem, dá-lhe um tacape”. Eu experimento avançar:“queres conhecer um líder, dá-lhe uma bacia.” Ela atualizará o servo que somos ou o “cacique” que construímos. Bacias são apenas bacias, o diferencial está nas mãos que as portam. É Deus com todos e cada um com a bacia que elegeu.

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Vilmar Dal-Bó Maccari, Engenheiro de Produção e Teólogo

"Hosana ao Rei"! "Crucifica-o"! "Vitória"! "Ele ressuscitou"!


                         
       No curto espaço de tempo de uma semana, sacerdotes, doutores e o povo proclamam, aprovam e aplaudem publicamente: Hosana ao Rei Jesus (domingo de ramos), crucifica-o (sexta-feira santa), vitória, Ele ressuscitou (sábado santo). Quanta incoerência e vulnerabilidade! Passados 2012 anos, a situação mudou pouco. Pilatos, carrascos, vendilhões da honestidade e da dignidade por 30 moedas de prata, ou menos, estão espalhados pelos quatro cantos da terra.
       As igrejas de todas as religiões estão cada vez mais ricas. Diferenciam-se na exposição, forma de atuação e marketing dito religioso. Nem um ser do mundo contesta a origem divina, humana, apostólica e romana da Igreja Católica. Porém, vergonhosamente, no Brasil, um por cento dos católicos migram anualmente para outras religiões, o que corresponde a dois milhões de habitantes.
       Na medida em que a pessoa ignora a dimensão da espiritualidade, volta-se mais para si. A descrença logo evolui para desilusão, decepção, depressão. A espiritualidade não é só componente histórico vital, mas algo imenso e maravilhoso para a pessoa ser integral. Sem a espiritualidade, a vida é meia realidade, ou realidade desencontrada.
       E nós, católicos, como estamos? Como ficamos? Será que tudo o que vivemos no domingo de ramos foi tão friamente negado e destruído em quatro ou cinco dias? Será que não somos membros integrantes do povo que na sexta-feira da paixão aclama: crucifica-o? Há diferença enorme entre ser Igreja e ser pessoa de igreja. No mínimo, falta lógica as Igrejas ricas pregarem a preferência pelos pobres, abandonados e desvalidos. Sem planejamento familiar e atuação conjunta da Igreja, Estado, escolas e sociedade, a pobreza vai continuar eternamente.
       O cristão que de fato está disposto a não perder um segundo da companhia, olhares, gestos, sorrisos e testemunhos do Jesus Ressuscitado, o verdadeiro Filho de Deus, não aquele que pregam por aí, arregace as mangas e toque o barco pra frente. O mar é imenso, mas as águas estão turvas e violentas, os valores estão invertidos. Acima dos Estatutos, Códigos, Convenções, Cartas Magnas estão os Mandamentos da Lei de Deus.
       Nesta Páscoa, 8 de abril, não deixe Jesus reclamar no seu ouvido: Sinto você alheio a tudo que ensinei. É incrível o quanto ainda me desconhece. Não sei se notou que a gente caminha em direções opostas. Você talvez até perceba isso, mas não acredita muito no que ouve, vê e prega. Descubra que há nessa passagem uma oportunidade incontida de falarmos e agirmos em sintonia. É a Páscoa.

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Pedro Antônio Bernardi, jornalista e economista, é professor universitário aposentado, consultor de comunicação social, palestrante, autor de livros. (pedro.professor@gmail.com).

terça-feira, 17 de abril de 2012

Letanía de la Virgen de las Américas


Nuestra Señora de Guadalupe,
Emperatriz de las América Y reina de México;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Luján,
Patrona de Argentina;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Valle,
Patrona de Argentina;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Copacabana,
Patrona de Bolivia;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Aparecida,
Patrona de Brasil;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Cabo,
Patrona de Québec, Canadá;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Carmen de Maipú,
Patrona de Chile;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Chiquinquirá,
Patrona de Colombia;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de los Ángeles,
Patrona de Costa Rica;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de la Caridad del Cobre,
Patrona de Cuba;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de la Presentación del Quinche,
Patrona de Ecuador;
Ruega por nosotros.

Concepción Inmaculada,
Patrona de los EE.UU.;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de la Paz,
Patrona de El Salvador;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Rosario,
Patrona de Guatemala;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Suyapa,
Patrona de Honduras;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Agualeguas,
Patrona de Agualeguas, México;
Ruega por nosotros.

La Virgen de Juquila,
Patrona de Oaxaca, México;
Ruega por nosotros.

La Virgen de Ocotlán,
Patrona de Tlascala, México;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Roble,
Patrona de México;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de San Juan de los Lagos,
Patrona de Jalisco, México;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de “El Viejo,”
Patrona de Nicaragua;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Caacupé,
Patrona de Paraguay;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de la Evangelización,
Patrona de Perú;
Ruega por nosotros.

La Virgen del Pozo,
Patrona de Puerto Rico;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de la Divina Providencia,
Patrona de Puerto Rico;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Monserrate,
Patrona de Puerto Rico;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Altagracia,
Patrona de la República Dominicana;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de las Mercedes,
Patrona de la República Dominicana;
Ruega por nosotros.

Virgen de los Treinta y Tres,
Patrona de Uruguay;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora de Coromoto,
Patrona de Venezuela;
Ruega por nosotros.

Nuestra Señora del Valle del Espíritu Santo,
Patrona de Venezuela;
Ruega por nosotros.

Ruega por nosotros Santa Madre de Dios
Para que seamos dignos de alcanzar
las promesas de Jesucristo. ga por nosotros.

(compuesto por Rubí Martínez-Bernat)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Modéstia catarinense!


Estava num passeio em Roma quando, ao visitar a Basílica de São Pedro fiquei abismado ao ver uma coluna de mármore com um telefone de ouro em cima.

Vendo um jovem padre que passava pelo local perguntei a razão daquela ostentação. O padre então me disse que aquele telefone estava ligado a uma linha direta com o paraíso e que se eu quisesse fazer uma ligação eu teria de pagar 100 Euro. Fiquei tentado porém declinei da oferta.

Continuando a viagem pela Itália encontrei outras igrejas com o mesmo telefone de ouro na coluna de mármore. Em cada uma das ocasiões perguntei a razão da existência e a resposta era sempre a mesma: linha direta com o paraíso ao custo de 100 Euro a ligação.

Depois da Itália, chegando ao Brasil, fui direto para Santa Catarina. Ao visitar a gloriosa Catedral, no centro da cidade de Florianópolis, fiquei surpreso ao ver novamente a mesma cena: uma coluna de mármore com um telefone de ouro. Sob o telefone um cartaz que dizia: LINHA DIRETA COM O PARAÍSO – PREÇO POR LIGAÇÃO = R$ 0,25 (vinte e cinco centavos).

Vi um Padre... Não me agüentei, e perguntei: “Padre, eu disse, viajei por toda a Itália e em todas as Catedrais que visitei vi telefones exatamente iguais a este, mas o preço da chamada era 100 Euro. Por que aqui é somente R$ 0,25 centavos”?

O Padre sorriu e disse. Meu amigo, você está em Santa Catarina. Aqui a ligação é local: O PARAÍSO É AQUI!!!