segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Divaldo Pereira Franco, por Francisco Madero

O Cristianismo propagou que todos somos irmãos, com iguais direitos,
herdeiros do amor divino.
Diferenciamo-nos pelas conquistas morais, permanentes,
enquanto que as posições sociais, econômicas e políticas são transitórias.
Prevendo que as paixões humanas dificultariam o gozo da liberdade e fraternidade,
ensinou Jesus: "Buscai a verdade e a verdade vos libertará."
Ser livre espiritualmente e respeitar a liberdade do próximo é, portanto,
dever de quem descobriu a verdade.
A liberdade de consciência é inviolável.
Ainda que se destrua o corpo, ela permanece incorruptível.
Ninguém a subtrai.
Mas a liberdade tem seus limites, que são aqueles relativos aos direitos alheios.
Ela resulta de uma consciência cósmica, trabalhada pelo conhecimento do bem.
Quando o homem for de todo livre, ainda que sujeito a contrições externas,
será feliz, pois em sua consciência tudo pode e realiza.

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