Quando os seres humanos se desentendem,
mostram que esqueceram suas semelhanças fundamentais
para supervalorizar razões secundárias.
Por razões secundárias um homem destrói outro homem
e destrói o planeta que o abriga.
As crises, a violência,
as queixas sobre o declínio da moralidade que nos assolam,
mostram que o enorme desenvolvimento externo
— sem dúvida útil e necessário —
não corresponde a um mesmo nível de desenvolvimento interno da humanidade.
Esse cultivar-se internamente
é que garantirá nosso direito à felicidade e até à sobrevivência.
Porque,
por mais mortíferas que sejam as armas produzidas pelo medo e pelo ódio,
é necessária a mão de um homem para detonar o gatilho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.