Não são um mal os alimentos, mas a gula;
nem a geração de filhos, mas a fornicação;
nem a riqueza, mas o amor do dinheiro;
nem a glória, mas a vanglória;
se é assim, nada é mal nas coisas,
mas sim o abuso delas,
que se manifesta por causa da negligência
do profundo do coração
no cultivar a própria natureza.
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Máximo, o Confessor
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