quinta-feira, 27 de setembro de 2018
domingo, 23 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Trilhas da Vida
Todos nós tomamos diferentes trilhas na vida;
mas, não importa aonde vamos,
aproveitamos um pouco de cada uma delas
em toda parte.
[Tim McGrew]
terça-feira, 11 de setembro de 2018
sábado, 8 de setembro de 2018
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
07 - 09 - 2018
Na cidade de Joinville/SC houve um concurso de redação na
rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai
pão a quem tem fome'. Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por
uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de
nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros
verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. É uma
demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não
sabem mais o que é este sentimento cívico.
“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num
mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro?
Perguntei-lhe! E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e
verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas
amazônicas:
- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques
tinham mais flores e meu seio mais amores. Meu povo era heróico e os seus
brados, retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a
todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a
Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum
filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a
mãe gentil. Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam,
sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a
coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam
roubar o verde louro de minha flâmula. Eu, não suportando as chorosas queixas
do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que
resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei...
Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais.... Quem nos
devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? Voltei à sala, mas encontrei o mapa
silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.”
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
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